7 mitos sobre seguro de vida
16 de dezembro de 2016

7 mitos sobre seguro de vida

Por Décio Rodrigues

A contratação de um seguro de vida vem conquistando cada vez mais adeptos. É crescente o número de pessoas preocupadas com seus dependentes, principalmente com os filhos, e o que pode acontecer com eles se o responsável sofrer uma fatalidade.

Afinal, nos preocupamos com nossos entes queridos e não queremos vê-los desamparados em momento nenhum, não é mesmo? Mas ainda existem diversos mitos sobre seguro de vida. Pensando nisso, no post de hoje, desvendamos essas noções errôneas para que você possa entender melhor como o seguro funciona. Vamos lá?

1. Seguro de vida é apenas para caso de morte

Apesar de essa ser a principal de suas utilidades, o seguro de vida pode ter outras coberturas, dependendo da sua contratação. Entretanto, poucas pessoas entendem isso.

O segurado pode contratar, de forma complementar à cobertura por morte, coberturas por incapacidade temporária, invalidez permanente e doenças graves, por exemplo.

Além disso, o seguro também pode ser contratado por sobrevivência. Nesse caso, se o segurado ainda estiver vivo ao final do contrato, ele recebe o valor acordado.

2. Seguro de vida é caro

O seguro de vida, assim como qualquer outro, é feito de acordo com o perfil do contratante. Dessa forma, são oferecidos planos de acordo com a necessidade e a possibilidade financeira de cada pessoa.

Nesse sentido, algumas variáveis são levadas em consideração na hora de comprar uma apólice, como a idade do contratante, as coberturas desejadas, sua saúde, entre outros. Há planos acessíveis a cada um que queira proteger sua família!

3. Quem não tem filhos ou quem tem filhos adultos não precisa de seguro

Mesmo não tendo filhos, o seguro de vida é uma proteção para o próprio segurado. Isso porque, dependendo da contratação, ele oferece coberturas em caso de invalidez, de internação hospitalar ou de doenças graves, como o câncer.

Já para quem tem filhos adultos, o seguro de vida pode ser uma última ajuda financeira para que eles realizem um projeto de vida. Além disso, o seguro não é herança e, logo, não precisa constar do inventário e, sobre ele, não incide o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), possibilitando uma ajuda imediata e livre de preocupações.

4. Seguro de vida é apenas para pessoas mais velhas

Essa é uma grande mentira! Qualquer pessoa com mais de 14 anos de idade pode contratar um seguro de vida. Além disso, pais com filhos pequenos devem pensar em contratar um seguro de vida para não deixar as crianças desamparadas financeiramente em caso de uma fatalidade.

5. O seguro de vida é invalidado em caso de suicídio

Essa é uma dúvida comum. Se o segurado se suicidar em até 24 meses após a contratação do seguro de vida, a seguradora é obrigada a devolver os valores pagos ao beneficiário, com dedução de taxas administrativas e impostos. No entanto, se o suicídio ocorrer após 24 meses da contratação, a morte permanece coberta.

6. Se meu beneficiário falecer, eu perco o seguro

O segurado pode mudar o beneficiário a qualquer tempo. Assim, se o segurado havia colocado seus pais como beneficiários e eles vieram a falecer, é possível alterar a quem será paga a importância segurada.

Da mesma forma, quando o segurado inclui o cônjuge como beneficiário, mas depois se separa, basta preencher um formulário e fazer a alteração.

7. Pessoas doentes não podem contratar seguro de vida

Como dito, o seguro de vida pode ser contratado por qualquer pessoa maior de 14 anos. Entretanto, condições preexistentes e que impliquem risco, como prática de esportes radicais, aumentam o valor da apólice. Isso é devido ao maior risco para a seguradora.

Pessoas com alguma doença grave, podem procurar uma corretora e preencher uma proposta a ser apresentada à seguradora. É a seguradora quem avaliará a possibilidade do seguro.

Podemos ver, portanto, que ainda há muitos mitos sobre seguro de vida e que a maioria deles não é verdadeira. O seguro de vida é uma maneira confiável de garantir segurança e proteção para o segurado, em caso de doença, e para os beneficiários, em caso de falecimento.

E então, está mais tranquilo em relação ao seguro de vida? Deixe seu comentário e entre para a conversa!